segunda-feira, 31 de março de 2008

A Revolução Tecnologica


As transformações aceleradas no campo da tecnologia e da informação demonstram claramente uma mutação no conhecimento humano e, principalmente, nas formas de utilização deste conhecimento.Muitas escolas ainda oferecem um ambiente de ensino baseado em princípios reduzidos a abstrações máximas, algumas leis gerais, alguns fatos, algumas datas que, em algumas vezes, acabam por ser memorizados em vez de compreendidos.
Em algumas situações limite ocorre a conversão de conteúdos programáticos vastos em obstáculos ao pensar, ao invés de incentivar a criatividade.Com o surgimento de novas linguagens, da robótica e de tantas vias de comunicação, é colocado um novo processo de aprendizado, onde o novo sistema de produção flexível exige cooperação, trabalho em equipe e muito menos isolamento e automatismo. Pressupõe respostas flexíveis para problemas, impondo cada vez mais o pensar.A escola deve oportunizar, oferecer o maior número possível de opções para que o aluno possa optar por atividades do seu interesse.Entre elas os ambientes telemáticos.É uma ferramenta que obtém resultados efetivos (positivos) em quase todos os níveis da educação, tanto para o aluno como para o professor. O que o indivíduo pode aprender, e como o faz, depende dos modelos de que dispõe, para que possa incorporar modelos intelectuais.A teoria construtivista nos diz que a aprendizagem passou a ter um enfoque de reconstrução, modificação, estruturação e reestruturação dos esquemas mentais.
A evolução da concepção da educação aliada ao desenvolvimento das tecnologias da informação geraram um novo padrão no aprender sobre a aprendizagem. A rede de telecomunicações educativas e a participação nos projetos que nela são desenvolvidos, são uma ferramenta didática que atua como ponte entre o concreto e o abstrato, incentivando na criança a potencialidade do desenvolvimento intelectual; facilita e agiliza os processos mentais, superando barreiras que limitam o pensamento abstrato e possui carater motivador.É dever de todo professor cultivar o desejo de aprender. Deve mudar de um ensino diretivo para um aberto, sensível aos interesses e características do grupo e da nova sociedade.

Friedrich Nietzsche


O existencialismo afirma o primado da existência sobre a essência, segundo a célebre definição de Sartre: "A existência precede a essência." Essa definição funda a liberdade e a responsabilidade do homem, visto que esse existe sem que seu ser seja definido de maneira alguma. A palavra "existencialismo" vem de "existência". Sartre, após ter feito estudos sobre fenomenologia na Alemanha, cria o termo utilizando a palavra francesa "existence" como tradução da palavra alemã "Dasein", termo empregado por Heidegger em Ser e tempo.
"Sem música, a vida seria um erro."
"O idealista é incorrigível: se é expulso do seu céu, faz um ideal do seu inferno."
"Um político divide os seres humanos em duas classes: instrumentos e inimigos."
"Quanto mais me elevo, menor eu pareço aos olhos de quem não sabe voar."
"Aquilo que não me destrói fortalece-me"
"A fé é querer ignorar tudo aquilo que é verdade."
"A diferença fundamental entre as duas religiões da decadência: o budismo não promete, mas assegura. O cristianismo promete tudo, mas não cumpre nada."
"O cristianismo foi, até o momento, a maior desgraça da humanidade, por ter desprezado o Corpo."

"Em qualquer lugar onde encontro uma criatura viva, encontro desejo de poder."
"Deus está morto. Viva Perigosamente. Qual o melhor remédio? - Vitória!"
Nietzsche não pode ser compreendido por meia dúzia de frases fora de contexto. Compreendê-lo significa conhecer o que ele conheceu em 3000 anos de história e comportamento humano, através de seus estudos teológicos, filológicos, filosóficos, históricos e de Ciências Naturais. Compreendê-lo significa estar disposto a despojar-se de dogmas, transvalorizar todos os valores e caminhar pari-passu com ele, Nietzsche, ou se preferirem, com Zaratustra.
Longe de ser um escritor de simples aforismas, era ele um grande estilista da língua alemã, como o prova Assim Falou Zaratustra, livro que ainda hoje é de dificílima compreensão estilística e conceitual. Muito pode ser compreendido na obra de Nietzsche como exercício de pesquisa filológica, no qual unem-se palavras que não poderiam estar próximas ("Nascer póstumo"; "Deus Morreu", "delicadamente mal-educado", etc...).
Seus profundos conhecimentos da religião em seus diversos "sabores" levaram-no a teses, dificilmente refutáveis, mas extremamente incômodas aos conservadores de hoje e de antanho. Alçado à condição de filósofo por sua imensa capacidade de pensar o ser humano (se auto-definia como um "velho psicólogo", quando ainda não se falava em psicologia), entrou no limbo da filosofia. Os estudiosos de filosofia e os cursos atuais costumam saltar de Kant para Bertrand Russell, sem deter-se no hermetismo textual e conceitual de Nietzsche, que já se declarava alguém que "nasceu póstumo" em sua auto-biografia "Ecce Homo".

Além do bem e do mal

..."O amor pela verdade que nos conduzirá a muitas perigosas aventuras, essa famosíssima veracidade de que todos os filósofos sempre falaram respeitosamente — quantos problemas já nos colocou! E problemas singulares, malignos, ambíguos! Apesar da velhice da estória, parece que acaba de acontecer. Se acabássemos, por esgotamento, sendo desconfiados e impacientes, que haveria de estranho? É estranhável que essa esfinge nos tenha levado a nos formular toda uma série de perguntas? Quem afinal vem aqui interrogarnos? Que parte de nós tende "para a verdade?" Detivemo-nos ante o problema da origem dessa vontade, para ficar em suspenso diante de outro problema ainda mais importante? Interrogamo-nos sobre o valor dessa vontade. Pode ser que desejamos a verdade, mas por que afastar o não verdadeiro ou a incerteza e até a ignorância? Foi a problema da validade do verdadeiro que se colocou frente a nós ou fomos nós que o procuramos? Quem é Édipo aqui? e quem é a Esfinge? Encontramo-nos frente a uma encruzilhada de questões e problemas. E parece, afinal de contas, que não foram colocados até agora, que fomos os primeiros a percebê-los, que nos atrevemos a confrontá-los, já que implicam um risco, talvez a maior dos riscos".

Dioniso

Dioniso - Filho de Zeus e de Sêmele, deus do vinho e do delírio místico. Em sentido mais geral, representava aquela energia da natureza que, por efeito do calor e da umidade, amadurece os frutos; era, pois, uma divindade benéfica. De todas as divindades, era a que mais aproximava dos homens. Teve um nascimento milagroso, com efeito, morrendo-lhe a mãe antes que tivesse o necessário desenvolvimento, foi recolhido pelo pai que o costurou numa de suas coxas e aí o conservou até que o garoto pudesse enfrentar a vida. Dioniso demonstrou muito cedo sua origem, divina: crescia livre, amante da caça e possuía o estranho poder de amansar as feras mais ferozes. Um dia, criou a videira e quis dar o vinho a todos os homens; para esse fim, empreendeu numa longa viagem, através de todas as terras, seguido por um cortejo de ninfas, sátiros, bacantes e silenos. Por onde passavam, os homens tornavam-se felizes. Na Frígia, concedeu ao rei Midas a faculdade de poder transformar em ouro tudo que tocasse. Na Trácia, o rei Licurgo tentou dispersas a comitiva: Dioniso indignado, cegou-o. Em Delos, concedeu às filhas do rei Ânio o poder de mudar a água em vinho. Casou-se com Ariadne, depois que esta foi abandonada por Teseu; as núpcias foram celebradas com suntuosidade e o casal subiu ao Olimpo sobre um carro puxado por panteras.

Antes de Partir

Sinopse: Os veteranos de Hollywood Jack Nicholson e Morgan Freeman atuam juntos na comédia dramática "Antes de Partir", dirigida pelo também ator Rob Reiner. Na trama eles são dois doentes terminais que fogem do hospital para aproveitar seus últimos dias de vida. Jack Nicholson interpreta bilionário Edward Cole e Freeman é o mecânico Carter Chambers. Apesar de terem vindo de mundos diferentes, eles resolvem passar o fim da vida juntos. Os dois se conhecem quando viram vizinhos de cama no hospital. Após receberem a notícia de que não terão muitos dias, eles bolam um plano de fuga. Na aventura, eles fazem tudo que nunca tiveram oportunidade, como saltar de pára-quedas, competir corrida com carros em alta velocidade, ir à Europa, além de comer muito e sem restrições. Em "Antes de Partir", Jack Nicholson aparece com o visual que surpreedeu todos na última cerimônia do Oscar. Quando rodava o filme, ele foi chamado para apresentar um prêmio e surgiu com a cabeça careca. Além dos atores, o diretor Rob Reiner também é um grande nome na produção. Ele é o criador de uma das comédias românticas mais famosas, "Harry e Sally - Feitos um para o Outro" (1989), e do clássico da Sessão da Tarde "Conta Comigo" (1986). Velhice e câncer não costumam ser bons temas para comédias, mas Nicholson disse numa recente entrevista ao lado de Freeman que aparentemente eles conseguiram fazer algo agradável sobre um assunto desagradável. "Fiz uma exibição para amigos e vi quatro ou cinco pessoas se reconciliando no salão", disse Nicholson. "Acho que temos alguma coisa nas mãos - nosso filme pode ser a única coisa para levantar os ânimos por aí."
Assistam é ótimo !

quinta-feira, 27 de março de 2008

Sushi



o meu restaurente preferido

quarta-feira, 26 de março de 2008

Etiqueta Japonesa

Sushi: É o mais famoso prato japonês no mundo. E o mais popular entre os japoneses, que os preparam em ocasiões especiais. Basicamente, o sushi pode ser definido como um bolinho de arroz coberto por peixes ou frutos do mar crus. Há, no entanto, vários tipos de sushis, que mudam de nome conforme a forma de preparo ou os ingredientes utilizados. Confira os tipos mais conhecidos:

- Nigiri: Pequenos bocados de arroz recobertos com fatias de peixes ou frutos do mar crus, sendo os mais comuns os de atum, camarão, enguia, lula, polvo, salmão e ovo frito;

- Gunkan: Arroz enrolado por algas marinhas e recheado com peixe cru, frutos do mar, ovas de peixes ou legumes;

- Norimaki: É um sushi às avessas. Neste tipo, o arroz recobre as algas, que, por sua vez, são recheadas com vários tipos de peixes, legumes e até frutas. No Brasil, a manga é utilizada na confecção deste tipo de sushi;

- Temaki: Cones de algas recheados com arroz, peixe cru ou frutos do mar e legumes;

- Chirashi: Frutos do mar espalhados por sobre o arroz de sushi.
SXC
Pratos tradicionais da gastronomia japonesa são feitos à base de arroz e frutos do mar
Sashimi: Fatias de peixe cru degustadas com shoyu (molho de soja) e wasabi (raiz forte). Os japoneses comem alguns diferentes tipos de peixes crus. É óbvio que o peixe tem de estar o mais fresco possível.

Os mais populares tipos de sashimi são:

- Maguro:atum;

- Toro: atum gordo;

- ka: lula;

- Tako: polvo;

- Ebi: camarão ou lagosta;

- Saba: cavala (espécie de peixe);

- Sake: salmão.

Como comer: Ponha um pouco de shoyu em um pequeno prato. A maneira correta de embeber o nigiri sushi é virá-lo de cabeça para baixo, com a parte do peixe cru para baixo. Poucos tipos de nigiri sushi devem ser comidos sem o shoyu. No geral, você deve comer o sushi de uma vez, enfiando-o todo na boca. Você pode utilizar as mãos ou os hashis para pegar os sushis;

Como comer grandes pedaços de comida:Ponha um pouco de shoyu em um pequeno prato e acrescente um pouco de wasabi (raiz forte), misturando-os em seguida. Embeba as fatias de peixe ou de frutos do mar crus na mistura e coma de uma só vez. Alguns tipos de sashimi são comidos com gengibre ralado em vez de wasabi.

Tempura: Frutos do mar e vegetais empanados e fritos em óleo fervente. Foi introduzido no Japão pelos portugueses. Hoje em dia, tornou-se um dos pratos mais populares do Japão, e também bem conhecido no mundo todo.

Algas:

As algas (kaiso) são uma importante parte da dieta japonesa, por ser muito rica em minerais. Várias espécies de algas são comidas de diferentes maneiras.
As três mais conhecidas são:

- Nori: É a mais comum. São lâminas secas e finas de algas usadas nos "rolinhos" e outros tipos de sushi ou como condimento para o arroz;

- Wakame: É comumente usada em sopas como a de misô ou em alguns tipos de saladas. Hoje em dia, wakame é vendida na forma seca, mas ela se expande quando a põe na água;

- Konbu: É a mais usada como ingrediente básico de sopas.
Wasabi: É o principal tempero japonês. Feito de raiz forte, costuma ser servido na forma de uma pasta verde, utilizada como condimento em sashimis e sushis. De qualquer forma, wasabi é também muito usado em outros pratos japoneses.

Saquê: É feito de arroz e água. Há vários tipos regionais de saquê. Sua graduação alcoólica varia entre 10 e 20% e pode ser servido quente ou gelado. Costumam ser servidos em pequenos potes ou em um recipiente especial chamado massu. Atualmente, já são vendidos em embalagens tetra packs (de papelão reciclável).

Vinho de ameixa: Tipo de bebida alcoólica muito doce feita de ameixas.
Shochu: É um tipo de aguardente, feito de cereais, bem mais forte que o saquê, mas menos difundido.

O chá: É uma das bebidas mais populares do Japão. O chá verde é bebido em qualquer lugar e em qualquer ocasião. Diferentemente do chá inglês, o chá verde é servido em canecas sem a asa e nunca é bebido com açúcar ou creme. A maneira correta de beber chá verde é segurar a caneca com uma mão e apoiá-la embaixo com a outra mão. Há vários tipos:

- Gyokuro, sencha, bancha: O chá verde mais comum feito de folhas secas de chá, que apresentam três níveis de qualidade;

- Houjicha: Chá verde feito das folhas torradas do chá, que lhe dá uma colocação marrom;

- Matcha: É usado na Cerimônia do Chá e tem o sabor mais amargo. É feito das folhas de chá moídas;

- Chá chinês: São chás aromáticos, como o 'oolong' e o de jasmim, etc.;

- Kocha: É o nome do chá mate inglês.

quarta-feira, 19 de março de 2008